Em Itacoatiara, operação da PC-AM termina com quatro homens presos; um tem 18 anos

Bruno Pacheco – Da Redação O Login da Notícia

ITACOATIARA (AM) – A operação da Polícia Civil do Amazonas (PC-AM) deflagrada nesta quinta-feira, 20, na estrada da Penha, na zona rural de Itacoatiara (a 270 quilômetros de Manaus), terminou com quatro presos suspeitos de associação criminosa e porte ilegal de arma de fogo. Entre os detidos, está um adolescente de 18 anos.

Saymon Gama Soares, de 18 anos, estava com o grupo em uma casa abandonada. O rapaz foi preso na manhã no início da tarde de hoje, junto com Ricardo de Assis Martins, de 22 anos, e Rodrigo Pereira Pereira, o Perdigão. A tarde, por volta de 16h, Rodrigo Ribeiro Auzier, de 24 anos, também foi detido com uma arma de fogo pelos policiais.

Armas estavam na residência abandonada (Divulgação)

“As informações foram passadas pelos próprios comunitários, tendo em vista que eles não eram moradores daquela comunidade. E pela manhã, o dr. Lázaro Mendes e sua equipe se deslocou até o local e, ao avistarem a VTR da Polícia Civil, os suspeitos empreenderam fuga. Mas a PC-AM continuou em busca dos elementos e conseguiu prender três deles. O quarto elemento ainda fugiu, mas ele foi localizado ainda nesta tarde”, destacou o investigador Rangel Brandão.

Armas

Com os suspeitos, os policiais apreenderam duas armas de fogo, diversas munições, balaclava e uma algema. “Isso tudo é indicativo de que eles poderiam sim praticar um grande assalto aqui na nossa cidade. As armas estavam com eles, quando correram. Eles ainda caíram dentro da água com as armas, mas conseguimos localizá-las. O outro revólver estava com o quarto elemento preso agora a tarde”, pontuou Brandão.

Ainda com os suspeitos, roupas com o nome da Polícia Civil também foram apreendidas. A suspeita é que o grupo estaria usando as vestimentas para que pudesse cometer crimes pela cidade, se passando por autoridade policial para ter acesso a determinados locais.

“A gente acredita que eles estariam usando essa vestimenta, justamente, para se passar por Polícia Civil. Inclusive, acho que na hora em que cometiam os crimes, algemavam as vítimas”, concluiu o investigador Rangel Brandão.

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